247 - Em encontro realizado nesta terça-feira (8), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), juntamente com instituições como a Finep, Banco do Nordeste (BNB), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, anunciou, sob a liderança da Sudene e do Consórcio Nordeste, a “Chamada Nordeste”, uma iniciativa de R$ 10 bilhões voltada para o fortalecimento da economia regional. O anúncio foi feito durante reunião com o governo da Bahia. A ação, lançada &nbsp;em maio pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem como meta fomentar investimentos em infraestrutura, serviços públicos e cadeias produtivas, em sintonia com as diretrizes do programa Nova Indústria Brasil.
A diretora do BNDES, Maria Fernanda Coelho, responsável pela área de Crédito Digital para MPMEs e Gestão do Fundo Rio Doce, destacou o potencial da Bahia em liderar projetos com grande impacto. “A retomada da nossa capacidade de sonhar e de pensar no longo prazo é um grande legado desses pouco mais de dois anos do terceiro mandato do presidente Lula”, afirmou.
Segundo ela, o atual cenário industrial do país ainda apresenta forte concentração nas regiões Sul e Sudeste, responsáveis por 81% do PIB industrial brasileiro. “Das 274 microrregiões industriais do Brasil, 49 estão no Nordeste. Então a gente percebe uma grande oportunidade de identificar esses núcleos de crescimento, que podem funcionar como vetores para elevarmos a nossa participação”, observou a diretora.
Rodrigo Aguiar, gerente de Relacionamento Nordeste do BNDES, ressaltou que a Chamada Nordeste representa uma ação concreta para descentralizar e regionalizar o programa Nova Indústria Brasil. “O BNDES apoia essa iniciativa com o objetivo de sofisticar o setor industrial nordestino, gerando empregos qualificados, inovação e aumento de renda”, afirmou. Ele complementou: “Estamos comprometidos em transformar boas ideias em projetos estruturantes que impulsionem o desenvolvimento sustentável da região”.
Rodrigo Cunha, gerente da Área de Desenvolvimento Produtivo e Inovação do BNDES, detalhou que os temas foram definidos pela Sudene com base nas vocações regionais, por meio do Comitê Regional das Instituições Financeiras Federais (Coriff). Os cinco eixos principais são: energia renovável, com foco em soluções de armazenamento; bioeconomia, voltada para fármacos sustentáveis; descarbonização por meio do hidrogênio verde; datacenters verdes, alimentados por fontes renováveis; indústria automotiva, com destaque para máquinas agrícolas.
“O edital é voltado para empresas e cooperativas, com valor mínimo de R$ 10 milhões por proposta”, explicou. O prazo para submissão dos projetos segue até 15 de setembro, com análise prevista até 28 de novembro.
Os critérios classificatórios incluem a robustez do plano de negócios, capacidade técnica e financeira da proponente, aderência aos objetivos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) e parcerias com instituições de pesquisa ou universidades.
Representando o governo da Bahia estiveram presentes os secretários Afonso Florence (Casa Civil), Manoel Vitório (Fazenda) e Cláudio Peixoto (Planejamento), além do presidente da Bahiainvest, Paulo Guimarães, e técnicos da CBPM (Companhia Baiana de Pesquisa Mineral) e da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE).

Paulo Emilio

Coordenação de Comunicação/Casa Civil-BA

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Economia

BNDES e parceiros divulgam chamada que injetará R$ 10 bi na economia do Nordeste

247 - O financiamento às exportações de empresas brasileiras pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) cresceu significativamente no primeiro semestre de 2025. Segundo dados divulgados pela instituição e noticiados inicialmente pela assessoria do próprio banco, entre janeiro e junho deste ano foram aprovados R$ 6,8 bilhões em operações, o que representa uma alta de 49% em comparação com o mesmo período de 2024, quando o valor foi de R$ 4,6 bilhões. Este é o maior montante semestral desde 2016.
Entre os primeiros semestres de 2023, 2024 e 2025, o volume total aprovado para essa finalidade soma R$ 14 bilhões. O desempenho atual representa um salto de 273% em relação ao total concedido ao longo dos quatro anos anteriores, entre 2019 e 2022, quando os recursos liberados para exportações somaram R$ 3,74 bilhões.
Para o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, os números refletem os efeitos diretos da reorientação da política econômica sob o governo Lula. “Com a nova política industrial do governo do presidente Lula, o BNDES retomou o apoio às empresas brasileiras para que sejam mais competitivas, ampliem a produção e ganhem mercados internacionais, gerando emprego e renda no Brasil. O resultado do primeiro semestre de 2025 é 1.510% superior aos financiamentos aprovados no mesmo período de 2022 e demonstram a importância da atuação de um banco de desenvolvimento para a economia do país”, afirmou.
No acumulado entre janeiro de 2023 e junho de 2025, o BNDES já aprovou R$ 38,8 bilhões em operações voltadas ao comércio exterior, nas modalidades de pré-embarque e pós-embarque. O montante supera o total dos sete anos anteriores — de 2016 a 2022 — que havia alcançado R$ 36,7 bilhões. Em comparação com os anos de 2019 a 2022, o crescimento das aprovações é de 127%, já que no período foram liberados R$ 17,1 bilhões.

Navios no Porto de Santos
01/05/2024
REUTERS/Amanda Perobelli

Apoio do BNDES às exportações alcança R$ 6,8 bi no primeiro semestre, maior valor desde 2016

247 - O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, defendeu neste sábado (5), durante a abertura do Fórum Empresarial dos BRICS, que faz parte da 17ª cúpula do bloco, a importância da atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no processo de reindustrialização do Brasil.&nbsp;
“Gostaria de frisar o quanto o BNDES é, está e continuará sendo importante para &nbsp;o desenvolvimento industrial deste país. É fundamental o trabalho que o BNDEs está fazendo. E se a gente não dar a César o que de César jamais conseguiremos manter que césar continue existindo. Obrigado BNDES pela sua força e sua presença junto à indústria brasileira”, disse Alban logo no início de sua participação.&nbsp;
Em maio, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, anunciou que a instituição ampliará para R$ 300 bilhões os recursos para a Nova Indústria Brasil (NIB), até o final de 2026. Na ocasião, Mercadante destacou que o crescimento de 3,4% da economia brasileira em 2024 foi resultado de um conjunto de medidas articuladas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) , além do esforço macroeconômico liderado pelo ministro Fernando Haddad. Segundo ele, a indústria nacional — que vinha em queda contínua — teve um avanço expressivo de 3,1% no período.
“O Brasil saltou da 40ª para a 25ª posição no ranking mundial da indústria, segundo o indicador do IEG. Isso é um marco. E o BNDES teve um papel crucial nesse processo”, afirmou Mercadante. Ele destacou que, entre 2022 e 2024, o Banco mais do que dobrou o volume de crédito concedido ao setor industrial. “Aumentamos em 132% o crédito para a indústria brasileira, um salto fundamental para impulsionar a retomada da produção nacional”, afirmou na ocasião.&nbsp;

Alban, da CNI, exalta BNDES: 'precisamos dar a César o que é de César'

247 - A partir desta quarta-feira (2), o Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), inicia uma nova fase de visitação com a programação “Entre Gigantes: uma experiência no Museu Nacional”. Pela primeira vez desde o incêndio de 2018, o público terá acesso a três ambientes internos do palácio, ainda em processo de reconstrução. A retomada parcial das atividades é viabilizada por um robusto aporte de R$ 100 milhões em recursos não reembolsáveis do BNDES, totalizando R$ 347,2 milhões já captados para o projeto, que tem custo estimado em R$ 516,8 milhões.
Entre 2 de julho e 31 de agosto, os visitantes poderão conferir de perto os avanços na restauração do Paço de São Cristóvão, reencontrar o icônico meteorito Bendegó — com mais de cinco toneladas — e conhecer a nova estrela do acervo: um esqueleto de cachalote de 15,7 metros, suspenso sob a claraboia do edifício. As visitas ocorrerão de terça a domingo, com entrada gratuita mediante agendamento e retirada de ingressos na plataforma Sympla.
“O Museu Nacional é um símbolo maior do conhecimento, da ciência e da memória do Brasil”, afirmou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. Ele destacou que o apoio à reconstrução reafirma o compromisso do Governo Federal com o patrimônio histórico. “Vai ficar uma cicatriz na nossa história, mas o Museu se reconstrói: ele vai ser tão importante para as futuras gerações quanto foi para a minha”, declarou.
A mostra se inicia com o Bendegó e outras peças da coleção de meteorítica, incluindo obras do artista wapichana Gustavo Caboco, que reinterpretou o meteorito por meio de intervenções artísticas. Na escadaria monumental, o cachalote — o maior carnívoro dentado do planeta, mais imponente que dinossauros como o T. rex — será apresentado ao público após dois meses de trabalho técnico de conservação. O museu também lançará uma campanha para que o público escolha o nome do exemplar, considerado o maior da América do Sul em exibição.
A terceira sala da experiência mergulha na história do museu e nos detalhes da reconstrução do palácio. Ali, o público encontrará esculturas originais em mármore de Carrara, réplicas e peças artísticas recuperadas, além de registros visuais do trabalho de restauração em andamento.
“Esta é uma programação que evidencia a resiliência dos trabalhadores do Museu, a excelência das ações de restauro que estão em andamento e, claro, a relevância científica dos nossos acervos”, afirmou o diretor Alexander Kellner. “É um momento histórico: poder, mesmo que por pouco tempo, abrir uma pequena parte do palácio para visitação. Toda a sociedade está convidada a participar dessa nova fase do Museu.”
O apoio do BNDES abrange não apenas o restauro do edifício principal, como também a reforma da Biblioteca Central e ações voltadas à divulgação e sustentabilidade da instituição. Faz parte da iniciativa a estruturação de um fundo patrimonial que assegure a viabilidade financeira de longo prazo do museu.
“São 25 anos de apoio do Banco ao restauro do patrimônio histórico, 400 bens tombados restaurados e R$ 1,6 bilhão investidos na cultura”, pontuou Marina Moreira de Gama, superintendente de Marketing, Relacionamento e Cultura do BNDES, reforçando o papel do banco na preservação cultural.
O projeto Museu Nacional Vive é fruto de uma cooperação entre a UFRJ, a UNESCO e o Instituto Cultural Vale. Também conta com o patrocínio de empresas como Bradesco, Vale, Itaú, Eletrobras, Cosan e Rede Itaú, além do apoio institucional do MEC, MCTI, Congresso Nacional e Governo Federal, via Lei de Incentivo à Cultura.
Fundado por D. João VI em 1818, o Museu Nacional é a mais antiga instituição científica e museológica do Brasil. Desde 1892, está sediado no Paço de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, antiga residência da família imperial e sede da Assembleia Constituinte de 1891. Integrante da UFRJ, o museu se destaca por seu perfil acadêmico voltado à pesquisa, formação e preservação de coleções de antropologia e ciências naturais.
Seu acervo, um dos maiores da América Latina, inclui relíquias como a coleção egípcia fomentada por D. Pedro II e a coleção Teresa Cristina, com peças greco-romanas e obras de arte históricas.

Cultura

Com apoio do BNDES, Museu Nacional reabre ao público nesta quarta-feira

Reuters - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) avalia criar um fundo de investimento com foco em inteligência artificial e data centers no Brasil, afirmou nesta terça-feira o diretor de Planejamento e Estruturação de Projetos do banco, Nelson Barbosa.
De acordo com o executivo, o banco de fomento trabalha com um aporte potencial de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão. Ele estima que o fundo pode alavancar recursos e alcançar até R$ 5 bilhões e prevê que esteja operacional no começo de 2026.
Barbosa afirmou que a proposta do banco é apoiar empresas de capital nacional ou estrangeiro que estejam sediadas no país, dos mais variados portes. "Obviamente, de preferência, apoiar o crescimento de empresas pequenas e médias para se tornarem grandes e que precisam de capital e sócio", detalhou.
Em evento na sede do BNDES, ele acrescentou que o fundo faria parte de uma iniciativa do banco de retomada de investimentos em renda variável, que pode atingir até R$10 bilhões em participações societárias e fundos de investimento.
De acordo com o diretor, o BNDES pretende usar dividendos que recebe e recursos de vendas de participações societárias para essa volta ao mercado de renda variável.
DESEMBOLSOS - No primeiro semestre de 2025, de acordo com Barbosa, os resultados no banco mostraram avanço nos empréstimos e aprovações por crédito, mas as consultas para novos financiamentos tiveram um declínio, o que ele atribuiu à alta da taxa Selic, hoje, em 15%. "O BNDES é muito afetado pela política monetária", disse.

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 

BNDES avalia fundo voltado para IA e data center, diz diretor

247 - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 445,2 milhões (equivalente a US$ 80 milhões) à Marcopolo S.A., com o objetivo de impulsionar a produção de ônibus e carrocerias voltados à exportação. A operação será viabilizada por meio da linha BNDES Exim Pré-Embarque e permitirá à empresa gaúcha expandir sua presença nos mercados internacionais. Os veículos produzidos serão destinados, principalmente, ao Chile, Peru, Argentina e a países africanos.
“O apoio às exportações das empresas brasileiras está alinhado com o objetivo estratégico do governo do presidente Lula de garantir competitividade à indústria brasileira no exterior e de promover o ingresso de divisas no país e de modernização da economia. Com essa estratégia, fortalecemos setores de alto valor agregado, que geram empregos de qualidade e renda”, disse o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.
O CFO da Marcopolo, Pablo Freitas Motta, destacou a importância da parceria com o banco público a afirmou que “ao longo dos anos, a parceria BNDES e Marcopolo tem sido fundamental para impulsionar a nossa competitividade no mercado internacional, incentivando o aumento das exportações, a geração de empregos e o nosso desenvolvimento tecnológico no Brasil. Somos uma empresa brasileira líder na produção de carrocerias de ônibus, com forte atuação global e com produtos exportados presentes em mais de 100 países”.
Já o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon, ressaltou a sintonia entre a operação e a política industrial do governo. “A política industrial tem como uma das missões tornar a indústria nacional mais produtiva, mais inovadora e mais exportadora. Neste contexto, instrumentos de apoio às exportações de empresas brasileiras são fundamentais para aumentar a utilização da capacidade instalada das fábricas e manutenção de empregos no Brasil”, afirmou.
A Marcopolo mantém uma relação histórica com o BNDES na área de comércio exterior. Nos últimos 30 anos, a empresa contratou aproximadamente 248 operações de crédito com o banco, totalizando mais de R$ 5 bilhões. Apenas nos últimos dois anos, cinco operações foram firmadas com foco na produção para exportação, somando cerca de R$ 741 milhões. Além disso, o BNDES também viabilizou o financiamento de exportações por meio da linha Exim Pós-embarque, no valor de aproximadamente R$ 75 milhões.
Fundada em Caxias do Sul (RS), a Marcopolo é hoje a maior fabricante de carrocerias de ônibus do Brasil e uma das maiores do mundo. Possui 11 unidades industriais, das quais três estão no território brasileiro e oito no exterior.

BNDES aprova R$ 445 milhões para exportação de ônibus e carrocerias da Marcopolo

247 - O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA) selaram, na última segunda-feira, 23 de junho, um acordo de empréstimo de R$ 1,1 bilhão (¥ 30 bilhões), com o intuito de apoiar investimentos no setor de saúde e nas micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) no Brasil. O evento de assinatura ocorreu na sede do BNDES, em Tóquio, e contou com a presença de Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Relações Institucionais do BNDES, e Akihiro Tanaka, presidente da JICA.
O financiamento, provido pela JICA ao BNDES, tem como objetivo fortalecer a recuperação econômica do Brasil, com foco na manutenção de empregos e na geração de renda após a crise provocada pela pandemia de COVID-19. O acordo foi firmado no marco do "Ano do Intercâmbio da Amizade Brasil-Japão", celebrando os 130 anos de relações diplomáticas entre os dois países. Esta operação de crédito representa também a primeira parceria financeira entre o BNDES e a JICA, consolidando um marco no relacionamento bilateral.
O contrato de empréstimo foi viabilizado por meio de um Acordo por Troca de Notas, assinado pelos governos do Brasil e do Japão em setembro de 2023, e contou com a garantia soberana. O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, destacou que essa parceria não apenas diversifica as fontes de financiamento do banco, mas também fortalece sua capacidade de apoiar setores-chave para o desenvolvimento nacional.
&nbsp;“A formalização desta parceria e o volume da operação reforçam a abertura do BNDES a novas fontes de financiamento internacional, promovendo a diversificação de suas fontes de recursos em condições atrativas e fortalecendo a capacidade do Banco em financiar setores fundamentais para o desenvolvimento brasileiro. A partir da liderança e do prestígio internacional do presidente Lula, o projeto fortalece a diplomacia econômica entre Brasil e Japão e amplia o escopo de atuação da JICA no Brasil”, afirmou Mercadante.
Fundada em 1974, a Japan International Cooperation Agency (JICA) é responsável pelos financiamentos do governo japonês no âmbito da Official Development Assistance (ODA), com foco em áreas como mobilidade urbana, gestão de água e saneamento, além do planejamento de cidades sustentáveis e da prevenção de desastres naturais. No Brasil, a JICA também atua em cooperação trilateral, estendendo suas ações de apoio a países latino-americanos e às nações africanas de língua portuguesa.

Primeira operação de crédito externo entre o Banco e a JICA, representa um marco no relacionamento bilateral entre as instituições

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