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Gleisi: economia real desmente o 'catastrofismo' da grande imprensa

Ministra destaca bons números na economia e avisa: “agora, temos de focar na justiça tributária. Quem ganha muito e paga pouco tem de contribuir mais”

Gleisi Hoffmann (Foto: Valdenio Vieira/SEAUD-PR)
Guilherme Levorato avatar
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247 - A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann (PT), usou as redes sociais nesta sexta-feira (4) para rebater o que chamou de “catastrofismo” veiculado por grandes veículos da imprensa sobre a economia brasileira. Segundo ela, os indicadores recentes mostram um cenário bastante distinto do retratado em editoriais e análises de mercado.

“A semana vai terminando com o dólar a R$ 5,40, menor valor em mais de um ano, e a bolsa batendo novo recorde, de 140.927 pontos”, escreveu a ministra em sua conta oficial no X (antigo Twitter). Os dados confirmam o fortalecimento da economia e o otimismo dos investidores com o rumo do país.

A declaração foi publicada após mais uma semana de alta da B3, a bolsa de valores brasileira. Simultaneamente, o dólar apresentou queda expressiva, o que, na avaliação de Gleisi, reflete a credibilidade da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Nada a ver com os cenários catastrofistas que lemos nos editoriais dos grandes jornais. Tudo a ver com o trabalho sério do governo Lula para reconstruir a economia e a confiança no país”, destacou.

Segundo ela, o governo tem atuado para atrair investimentos, criar empregos e estimular o crescimento sustentado da economia brasileira. Nesse contexto, a ministra defendeu que a próxima prioridade da agenda econômica seja a aprovação de medidas que promovam mais justiça no sistema tributário nacional.

“Agora, temos de focar na justiça tributária. Quem ganha muito e paga pouco ou quase nada tem de contribuir mais para o país, para que o povo trabalhador pague menos impostos”, defendeu Gleisi Hoffmann.

A ministra reiterou que o objetivo do governo é equilibrar o sistema de arrecadação, garantindo que os mais ricos contribuam proporcionalmente com a carga tributária.

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