247 - Nova York viveu uma cena digna de filme nesta semana, quando um helicóptero sobrevoou a cidade e lançou milhares de dólares sobre uma praça movimentada. O ato surpreendente foi organizado para atender ao último desejo de um milionário excêntrico. A informação foi publicada pelo jornal O Globo nesta terça-feira (2). Segundo a reportagem, cerca de US$ 5 mil (equivalente a mais de R$ 27 mil) foram lançados no ar, em forma de notas de um dólar, provocando alvoroço entre pedestres e motoristas.
O dinheiro começou a cair do céu na região do Brooklyn, enquanto o helicóptero circulava a baixa altitude. Cenas registradas por curiosos e compartilhadas nas redes sociais mostram a multidão correndo para recolher as cédulas espalhadas pelo vento. Algumas pessoas chegaram a se arriscar no trânsito para pegar o dinheiro.
De acordo com os organizadores, a ação inusitada foi uma forma de homenagear o empresário Robert Winthrop, que morreu em maio deste ano, aos 72 anos. Conhecido por sua fortuna construída no setor imobiliário e por seu estilo de vida excêntrico, Winthrop deixou registrado em testamento o desejo de que uma parte de seu patrimônio fosse "devolvida ao povo, literalmente caindo dos céus".
“Ele sempre dizia que queria ver o dinheiro voando, indo para pessoas comuns, e não parado em contas bancárias ou fundos”, contou ao New York Post um dos advogados da família, que acompanhou a realização do desejo.
O helicóptero foi contratado por amigos e ex-funcionários do empresário, que garantiram todas as autorizações necessárias junto às autoridades locais. Segundo os envolvidos, o evento contou com apoio jurídico para evitar problemas com a Justiça, já que o lançamento de objetos de aeronaves é geralmente proibido em áreas urbanas nos Estados Unidos.
Apesar da empolgação popular, o ato também gerou críticas. Nas redes sociais, alguns internautas questionaram o impacto ambiental e o risco de acidentes. Em resposta, a equipe que coordenou o evento afirmou que todas as medidas de segurança foram tomadas e que o dinheiro foi lançado apenas em áreas controladas.
<h3>Milionário excêntrico e filantropo</h3>
Robert Winthrop era conhecido não apenas por sua fortuna, mas também por gestos inusitados ao longo da vida. Ele já havia financiado eventos comunitários, doado grandes quantias a hospitais e universidades e patrocinado festas públicas em bairros de Nova York.
O lançamento de dinheiro do helicóptero foi, segundo pessoas próximas, uma síntese perfeita de sua personalidade. “Era imprevisível, mas no fundo tinha um coração generoso. Essa foi a maneira dele de se despedir e fazer uma última surpresa”, disse uma ex-secretária do empresário, em entrevista à imprensa local.
Este não foi o primeiro episódio de “chuva de dinheiro” em solo americano, mas certamente um dos mais comentados dos últimos anos. Autoridades informaram que não houve feridos durante o evento e que, ao menos por enquanto, não será aberta nenhuma investigação, já que o ato ocorreu dentro dos parâmetros legais.
A ação deixou a cidade em clima de surpresa e despertou debates sobre as formas criativas — e controversas — que milionários encontram para deixar sua marca no mundo.

Laís Gouveia

Apesar da empolgação popular, o ato também gerou críticas. Nas redes sociais, alguns internautas questionaram o impacto ambiental e o risco de acidentes

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Geral

Helicóptero joga dinheiro do céu nos EUA para cumprir último desejo de milionário

247 – Um copiloto da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi baleado na cabeça enquanto pilotava um helicóptero durante a Operação Torniquete, realizada nesta quarta-feira (20) na Vila Aliança, em Bangu, zona oeste do Rio. Identificado como Felipe Marques Monteiro, ele foi socorrido em estado grave e levado para o Hospital Miguel Couto, informou a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/rj/copiloto-de-helicoptero-da-policia-leva-tiro-na-cabeca-em-operacao-no-rj/">CNN</a>.
A operação, que resultou em tiroteios e barricadas incendiadas, levou à prisão de um suspeito apontado como líder de uma quadrilha especializada em roubo de vans.
Em nota, o secretário da Polícia Civil, Felipe Curi, afirmou que o ataque à aeronave demonstra o fortalecimento do crime organizado, atribuindo esse avanço às restrições impostas às operações policiais pelo Supremo Tribunal Federal (STF), por meio da ADPF 635. Segundo ele, desde a implementação da medida, os ataques a helicópteros policiais aumentaram em mais de 300%.&nbsp;
<h3>Confira comunicado na íntegra:&nbsp;</h3>
“A Secretaria de Estado de Polícia Civil informa que o copiloto da aeronave que estava apoiando a operação na Vila Aliança foi atingido por disparo de arma de fogo realizado por criminosos. O policial foi socorrido para o Hospital Miguel Couto. Informações sobre o estado de saúde serão divulgadas assim que possível. Vale reforçar que a tática de atacar aeronaves policiais demonstra claramente o empoderamento dessas organizações criminosas que se fortaleceram após as restrições às operações policiais impostas pela ADPF 635. As aeronaves, que antes eram utilizadas como plataformas de tiro e apoio de fogo para proteção das equipes policiais e da população, foram praticamente proibidas de serem utilizadas. O que antes era um equipamento que causava temor aos criminosos, com efeito inibitório e dissuasório, hoje é alvo desses bandidos por meio de armamentos de guerra. Desde o início da ADPF, houve um aumento de mais de 300% de ataques às aeronaves policiais, o que demonstra que tal decisão passou a ser fator estimulante e encorajador de ataques aos helicópteros. Assim como todos acompanham as medidas restritivas da ADPF, essas facções de narcoterroristas também o fazem e se motivam ainda mais em atentar contra as vidas dos policiais. A Polícia Civil segue firme no propósito de combater esses narcoterroristas, bem como pede um olhar criterioso no que diz respeito a essas restrições que fortaleceram essas facções em detrimento à segurança da população fluminense.”

Bianca Penteado

Sudeste

Copiloto de helicóptero da Polícia Civil é baleado na cabeça durante operação no RJ

247 – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quinta-feira (30) que não há sobreviventes no acidente envolvendo um avião de passageiros e um helicóptero militar no espaço aéreo de Washington. A colisão ocorreu na noite de quarta-feira (29), resultando na queda das aeronaves no rio Potomac, próximo ao aeroporto.
O avião, pertencente à American Airlines, havia partido do Kansas com destino a Washington, enquanto o helicóptero realizava um voo de treinamento com três soldados a bordo.&nbsp;
Até o momento, equipes de resgate localizaram 28 corpos. A condição de temperatura e ventos no local dificultam o trabalho de busca dos agentes.

Mundo

Trump confirma que não há sobreviventes na colisão entre avião e helicóptero em Washington

Reuters – Três soldados do Exército dos Estados Unidos estavam a bordo de um helicóptero Black Hawk UH-60 que colidiu com um avião comercial da American Eagle próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington. O estado dos militares ainda não foi confirmado.
Segundo uma fonte que falou sob condição de anonimato, nenhum oficial de alta patente estava no helicóptero. Outro oficial informou que a aeronave era baseada em Fort Belvoir, Virgínia, uma instalação militar próxima à capital dos Estados Unidos.
De acordo com Heather Chairez, porta-voz da Força-Tarefa Conjunta da Região da Capital Nacional, o Black Hawk realizava um voo de treinamento no momento da colisão. "Todas as informações são preliminares e podem ser atualizadas à medida que as investigações avançam", afirmou.
A colisão levou a uma queda no rio Potomac, provocando um alerta emergencial no Aeroporto Nacional Ronald Reagan. Telas de passageiros exibiram avisos sobre a situação, e equipes de resgate foram rapidamente acionadas para atender à ocorrência.
O acidente levanta questões sobre a segurança do espaço aéreo na região da capital norte-americana, especialmente no que se refere à coordenação entre operações militares e voos comerciais. As autoridades locais e federais já iniciaram investigações para determinar as circunstâncias da colisão e possíveis falhas nos protocolos de segurança aérea.

Redação Brasil 247

Aviso de emergência após o acidente aéreo nos Estados Unidos

Três militares estavam no helicóptero Black Hawk que colidiu com avião nos EUA

247 - &nbsp;O resgate da menina Bethina Feldman, de 12 anos, foi registrado em um vídeo &nbsp;que mostra o momento em que ela foi salva pelas equipes de resgate após o acidente de helicóptero ocorrido na manhã desta sexta-feira (17). A aeronave foi encontrada em uma área de mata no Morro do Tico Tico, localizado em Caieiras, na região metropolitana de São Paulo. As informações foram inicialmente divulgadas pelo portal<a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/veja-resgate-menina-apos-queda-helicoptero-caieiras"> Metrópoles.</a>
O helicóptero, que havia decolado na noite de quinta-feira (16) de um heliponto no bairro Jaguaré, na zona oeste da capital paulista, tinha como destino a cidade de Americana. Durante o voo, por volta das 20h34, a aeronave perdeu o sinal de GPS, o que dificultou os esforços das equipes de resgate. O piloto, Edenilson de Oliveira Costa, e três passageiros estavam a bordo: o pai, a mãe e a filha de 12 anos, Bethina.
As equipes de resgate da Polícia Militar iniciaram as buscas no início da manhã de sexta-feira e encontraram os destroços do helicóptero na mata, nas proximidades do quilômetro 31 da Rodovia dos Bandeirantes. Pouco antes das 7h, o piloto e a menina foram resgatados com vida. Bethina, que completava 12 anos na data do acidente, foi retirada com sinais vitais, mas o estado de saúde da criança ainda não foi detalhado pelas autoridades.
Ainda durante a operação de resgate, os corpos dos pais de Bethina, Juliana Böher e André Feldman, foram localizados. O acidente, que provocou grande comoção, gerou um intenso trabalho das equipes de socorro, que precisaram atuar em uma área de difícil acesso, o que complicou os primeiros minutos do resgate.
A aeronave envolvida no acidente era um modelo EC 130 B4, fabricado pela Eurocopter France. Por conta da queda e dos trabalhos de resgate, a Rodovia dos Bandeirantes foi parcialmente interditada, o que gerou congestionamentos significativos na região. A situação só foi normalizada após a conclusão das operações no local.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Policiais militares resgatam vítimas de queda de helicóptero; dono de empresa de apostas online e mulher morrem em acidente. Filha do casal e piloto foram resgatados com vida em área de mata fechada na Grande SP 📲📰 Leia mais em <a href="https://t.co/BOAtaCeIfm">https://t.co/BOAtaCeIfm</a> 🎦 Arquivo pessoal <a href="https://t.co/756kuLL8ke">pic.twitter.com/756kuLL8ke</a>&mdash; Folha de S.Paulo (@folha) <a href="https://twitter.com/folha/status/1880245928688509076?ref_src=twsrc%5Etfw">January 17, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Corpo é encontrado entre os destroços de helicóptero que caiu em Caieiras

Veja o exato momento em que menina é resgatada de helicóptero (vídeo)

247 - O Corpo de Bombeiros de São Paulo localizou, na manhã desta sexta-feira (17), um helicóptero que havia desaparecido na noite anterior em Caieiras, na região metropolitana de São Paulo. As informações são da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros, responsáveis pelo resgate.
A corporação recebeu o chamado para atendimento da ocorrência às 23h28 de quinta-feira (16). Conforme relatado pela Defesa Civil, a aeronave perdeu o sinal de GPS por volta das 20h34, relata o <a href="https://www.metropoles.com/sao-paulo/helicoptero-cai-caieiras">Metrópoles</a>. A queda aconteceu em uma região de mata fechada, nas proximidades do Conjunto Habitacional Nosso Teto, em Caieiras, o que dificultou o acesso das equipes de resgate.
O helicóptero decolou de um heliponto localizado no Jaguaré, zona oeste da capital paulista, com destino à cidade de Americana, no interior do estado. Segundo informações preliminares, chovia no momento da decolagem, o que pode ter contribuído para o acidente. Ainda não há detalhes sobre o estado de saúde dos quatro ocupantes da aeronave.
Equipes de resgate continuam atuando no local para avaliar as condições das vítimas e investigar as causas do acidente. A apuração detalhada das circunstâncias da queda será conduzida por autoridades competentes.

Guilherme Levorato

Helicóptero que caiu no Morro do Tico Tico, em Caieiras

Helicóptero com quatro pessoas cai em área de mata em Caieiras

247 - O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) pediu que o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme Derrite, preste esclarecimentos sobre o uso de um helicóptero Águia e de um hangar da Polícia Militar (PM), após denúncia apresentada pela bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), destaca a coluna da jornalista <a href="https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2024/12/mp-sp-pede-que-derrite-preste-esclarecimentos-sobre-uso-de-helicoptero-da-pm.shtml">Mônica Bergamo</a>, da Folha de Paulo.&nbsp;
O pedido do MP foi feito após a revista <a href="https://piaui.folha.uol.com.br/os-voos-secretos-de-derrite/">Piauí</a> publicar, em dezembro do ano passado, uma reportagem apontando que Derrite utilizou um helicóptero Águia da PM para transportar a mulher grávida de um amigo do aeroporto de São Roque, a 53 km da capital paulista, até o Hospital Israelita Albert Einstein, no Morumbi, durante o feriado de 7 de setembro.&nbsp;
A revista também apontou que Derrite viajou do sul da Bahia para São Paulo em um jato particular do ex-deputado federal Guilherme Mussi. O avião teria ficado estacionado por 24 horas no pátio da PM no aeroporto Campo de Marte, na zona norte da capital.
Diante dessas informações, o líder do PT na Alesp, deputado Paulo Fiorilo, apresentou uma representação ao MP-SP solicitando a investigação de possíveis irregularidades administrativas e criminais. Para ele, o uso de bens públicos para fins pessoais viola princípios constitucionais como impessoalidade e moralidade administrativa.
Em nota, o MP-SP afirmou que não há uma investigação formal em andamento, mas confirmou que solicitou esclarecimentos preliminares ao secretário sobre o conteúdo da denúncia. “Houve, em caráter preliminar, solicitação de informações ao secretário da Segurança Pública sobre o teor da representação do deputado”, informou o órgão.
A Secretaria de Segurança Pública respondeu alegando que todas as viagens realizadas por Derrite em compromissos oficiais seguiram os requisitos legais. Quanto aos deslocamentos pessoais, a pasta argumentou que eles ocorreram de forma privada e não geraram custos ao erário. “Em todos os casos, não há conflito com o interesse público”, concluiu.
Especialistas consultados afirmam que o uso de aeronaves e instalações públicas para fins particulares pode configurar improbidade administrativa, se comprovado o desvio de finalidade. O caso agora depende da análise do MP-SP e de uma possível abertura de inquérito formal.

Paulo Emilio

MP-SP cobra explicações de Derrite sobre uso de helicóptero da PM e hangar público

247 - Após 12 horas de buscas intensas, uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais foi encontrada morta neste sábado (12) após a queda do helicóptero Arcanjo 4, <a href="https://www.metropoles.com/brasil/helicoptero-do-corpo-de-bombeiros-cai-e-deixa-6-mortos-em-mg">informa o Metrópoles</a>. A aeronave participava de uma operação de resgate na região de Ouro Preto, no centro do estado, quando perdeu contato com a central na sexta-feira (11).&nbsp;
Todos os seis tripulantes – quatro bombeiros militares, um médico e um enfermeiro do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – morreram na tragédia.
O helicóptero Arcanjo 4 estava prestando auxílio nas buscas por um monomotor desaparecido na região de Serra íngreme em Ouro Preto, quando a tragédia ocorreu. A operação de busca envolveu mais de 84 profissionais, incluindo bombeiros, agentes especializados, cães farejadores e outras aeronaves.

Helicóptero do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais

Helicóptero dos Bombeiros cai em Minas Gerais e deixa seis mortos durante operação de resgate

247 - Duas pessoas morreram nesta segunda-feira (9) após a queda de um helicóptero na zona rural do município de Caruaru (PE), no Agreste de Pernambuco. A aeronave caiu em uma região de mata no bairro Nina Liberato. Uma pessoa sobreviveu ao acidente.
Uma das vítimas fatais foi André Gomes Ferreira, o piloto. Outro ocupante, que ainda não foi identificado, também faleceu. Henrique da Cunha Santos, o sobrevivente, foi levado para um hospital particular com queimaduras no corpo. O relato foi publicado pelo Grupo Asa Branca, ao qual pertence a TV Asa Branca.
Uma das três pessoas envolvidas, cuja identidade não foi divulgada, conseguiu sair das chamas. O homem que sobreviveu teve queimaduras pelo corpo e foi socorrido por populares para uma unidade hospitalar de Caruaru.

Nordeste

Helicóptero cai, pega fogo e deixa dois mortos em Pernambuco

Reuters - O acidente de helicóptero que matou o presidente iraniano Ebrahim Raisi foi causado principalmente por condições climáticas que incluíam neblina espessa, informou a TV estatal iraniana neste domingo, citando o relatório final da investigação sobre o incidente.
Raisi, um linha-dura que era visto como um potencial sucessor do líder supremo aiatolá Ali Khamenei, morreu quando seu helicóptero caiu em maio em uma região montanhosa perto da fronteira com o Azerbaijão.
"As condições climáticas complicadas na região foram o principal motivo da queda do helicóptero", concluiu o relatório final, de acordo com a TV estatal do Irã.
Uma espessa massa de neblina fez com que o helicóptero que transportava Raisi e seus companheiros caísse na montanha, segundo o relatório emitido por um alto comitê encarregado pelo exército iraniano para investigar o incidente.
Um relatório preliminar do exército iraniano havia dito em maio que nenhuma evidência de crime ou ataque havia sido encontrada durante a investigação.

Destroços do helicóptero do presidente iraniano Ebrahim Raisi no local do acidente em uma montanha na área de Varzaghan, noroeste do Irã, 20 de maio de 2024

Helicóptero do presidente iraniano Raisi caiu devido ao clima, diz relatório final

247 - O Tribunal de Justiça do estado de São Paulo determinou que a farmacêutica Libbs pague R$ 600 mil aos filhos do jornalista Ricardo Boechat, morto em acidente aéreo em fevereiro de 2019. Naquele ano, o então apresentador voltava de uma palestra promovida pela farmacêutica em Campinas. 
O helicóptero caiu sobre um caminhão em um trecho do Rodoanel que dá acesso à rodovia Anhanguera. Após a decisão do Judiciário paulista, a equipe jurídica da farmacêutica pode entrar com recurso no Superior Tribunal de Justiça.
Em sua decisão, o TJ diminuiu o valor determinado em primeira instância. Em março de 2023, o juiz Dimitrios Zarvos Varellis, da 11ª Vara Cível, queria impor uma multa de R$ 1,2 milhão, sendo repartido entre os filhos Paula Boechat e Rafael Boechat.

Mídia

TJ de SP manda farmacêutica indenizar família de Ricardo Boechat por queda de helicóptero

<a href="https://www.brasildefato.com.br/2024/05/20/veja-reacoes-internacionais-a-morte-do-presidente-iraniano-ebrahim-raisi">Brasil de Fato </a>- Líderes de todo o mundo vem manifestando condolências e solidariedade ao Irã após a confirmação da morte de seu presidente, Ebrahim Raisi, nesta segunda-feira (20). Ele foi vítima de um acidente de helicóptero enquanto a aeronave sobrevoava uma região montanhosa do país sob condições meteorológicas difíceis no dia anterior.&nbsp;
O presidente Lula (PT) escreveu em uma rede social que "com pesar soube da confirmação da morte do presidente iraniano Ebrahim Raisi e do seu chanceler, Hossein Amir Abdollahian e de todos os passageiros e tripulação, após a queda de seu helicóptero. Minhas condolências aos familiares de todas as vítimas, ao governo e ao povo iraniano."
O Itamaraty emitiu nota na qual diz que "o governo brasileiro estende aos familiares do Presidente Raisi, do Chanceler Abdollahian e das demais vítimas, e ao governo e povo iranianos os mais sinceros sentimentos de solidariedade e pesar pelas irreparáveis perdas".
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse que estar "chocado com as duras notícias sobre a sensível perda física do Presidente da República Islâmica do Irã, Ebrahim Raisi. Cilia, que é amiga de sua esposa, e eu estamos profundamente tristes por ter que nos despedir de uma pessoa exemplar, um líder extraordinário do mundo como nosso irmão Ebrahim é e sempre será, um excelente ser humano, defensor da soberania do seu povo e amigo incondicional do nosso país."
"Das terras bolivarianas expressamos o nosso profundo pesar ao Líder Supremo, Aiatolá Ali Khamenei, e esperamos que haja consolo divino para perdas tão sensíveis. Unimo-nos ao sentimento que toma conta das suas famílias e dos nossos irmãos iranianos nestes tempos difíceis. Um sincero abraço da República Bolivariana da Venezuela. Você, Irã, é um exemplo de dignidade, moralidade e resistência. Força irmãos e irmãs!"
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, também lamentou "profundamente" a morte do presidente iraniano, Ebrahim Raisí, "um grande amigo e político admirável", que no ano passado visitou Cuba para estreitar as relações bilaterais.
Nas redes sociais, Díaz-Canel repercutiu o acidente sem sobreviventes do helicóptero em que Raisí viajava neste domingo junto com outros políticos iranianos, incluindo o ministro das Relações Exteriores, Hosein Amir Abdolahian.
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, apresentou as "sinceras condolências" da União Europeia. "Nossos pensamentos estão com suas famílias", escreveu Michel na rede social X. O ministro espanhol das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel Albares, disse que Raisi "era uma figura muito importante dentro do Irã e, portanto, vamos acompanhar com muita atenção os passos que o Irã vai dar".
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, expressou a sua "solidariedade e a solidariedade da Itália com o governo e o povo iranianos". Também disse esperar "que os futuros governantes iranianos desejem comprometer-se com a estabilização e a pacificação da região".
O presidente chinês, Xi Jinping, considerou a morte do presidente Raisi uma "grande perda para o povo iraniano", segundo o Ministério chinês das Relações Exteriores.
Em um telegrama de condolências, o presidente russo, Vladimir Putin, prestou homenagem a um "político notável". "Como verdadeiro amigo da Rússia, ele deu uma contribuição pessoal inestimável para o desenvolvimento de relações de boa vizinhança entre os nossos países e fez grandes esforços para levá-las ao nível da associação estratégica", afirmou sobre Raisi.
Da Turquia, o presidente Recep Tayyip Erdogan disse na rede social X que "rezo pela misericórdia de Deus para meu querido colega e irmão" Ebrahim Raisi. &nbsp;Ele expressou as "mais sinceras condolências ao povo e ao governo iranianos, amigos e irmãos".
O presidente sírio, Bashar al Assad, proclamou "solidariedade" ao Irã, que o apoia desde o início da guerra civil em seu país.
O primeiro-ministro iraquiano, Mohamed Shia al Sudani, expressou "grande tristeza e dor". &nbsp;"Apresentamos nossas condolências ao líder supremo da República do Irã, Ali Khamenei, e ao governo e ao povo do Irã." A presidência egípcia afirmou em comunicado que "o Egito chora, com grande tristeza e profunda dor, pelo presidente e principal líder diplomático do Irã, que faleceu no domingo em um acidente doloroso."
Os Emirados Árabes Unidos, que retomaram as relações com o Irã após anos de tensões, "expressa solidariedade com o Irã neste momento difícil", em uma mensagem divulgada pelo presidente, Mohamed bin Zayed.
O movimento palestino Hamas apresentou "condolências" ao povo iraniano e elogiou Raisi como "partidário da resistência palestina", em particular desde o início da guerra com Israel em Gaza, no dia 7 de outubro.
O grupo Hezbollah libanês expressou condolências ao governo iraniano e descreveu Raisi como um "protetor dos movimentos de resistência" contra Israel na região.
"O presidente mártir era um irmão mais velho para nós, um apoio sólido", declarou o grupo, que luta contra Israel a partir do sul do Líbano.
*Com AFP e Telesur

Tag: helicoptero

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