247 - O policial militar da reserva Daniel Wanderson do Nascimento, de 49 anos, foi condenado a um ano e dois meses de prisão em regime aberto por agredir a oficial de Justiça Maria Sueli Sobrinho, de 48 anos, durante o exercício da função. A decisão foi proferida nesta terça-feira (8/7) pela juíza Juliana de Almeida Teixeira Goulart, da 1ª Vara Criminal de Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. As informações são do portal <a href="https://www.metropoles.com/colunas/mirelle-pinheiro/misogino-pm-que-deu-cabecada-em-oficial-de-justica-e-condenado">Metrópoles.</a>
O crime ocorreu em 8 de março deste ano, data que marca o Dia Internacional da Mulher, no bairro Novo Horizonte, em Ibirité. Segundo o processo, Maria Sueli foi agredida com uma cabeçada no rosto enquanto tentava entregar uma intimação judicial. Ela sofreu fratura no nariz, precisou se afastar do trabalho por 40 dias e relatou abalo psicológico decorrente da violência. “Acredito que ele teria tido outra postura se eu fosse um homem”, afirmou a servidora em depoimento.
O réu foi condenado pelos crimes de lesão corporal qualificada por razões de gênero, falsa identidade, desacato e resistência. A Justiça reconheceu que houve motivação misógina, considerando o desprezo demonstrado pelo agressor à figura feminina no exercício de uma função pública.Durante o episódio, Daniel teria tentado se passar pela pessoa citada na intimação.&nbsp;
Ao ser confrontado por Maria Sueli, passou a questionar sua autoridade, exaltou-se e, em seguida, a atacou fisicamente. A juíza rejeitou a tentativa da defesa de transferir o caso para a Justiça Militar, assim como o argumento de que a agressão teria sido impulsiva e sem conotação de gênero.Além da pena de prisão em regime aberto, o policial deverá prestar serviços comunitários e pagar multa no valor de dois salários mínimos, totalizando R$ 3.036.O caso gerou indignação nas redes sociais, especialmente por ter ocorrido em uma data simbólica de luta pelos direitos das mulheres. A condenação reforça o entendimento da Justiça sobre a gravidade de agressões motivadas por discriminação de gênero, mesmo quando praticadas por agentes da segurança pública.

Laís Gouveia

Maria Sueli Sobrinho, de 48 anos, foi vítima de agressão enquanto cumpria um mandado judicial no bairro Novo Horizonte, em Ibirité

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Sudeste

PM que quebrou nariz de oficial de Justiça no Dia da Mulher é condenado a apenas 1 ano e 2 meses

247 - O gabinete do presidente francês, Emmanuel Macron, tentou minimizar, nesta segunda-feira (26), um vídeo que viralizou nas redes sociais e que mostra um momento inusitado entre o chefe de Estado e sua esposa, Brigitte Macron. As imagens, registradas pela agência de notícias Associated Press na noite de domingo em Hanói, capital do Vietnã, mostram a primeira-dama empurrando bruscamente o rosto do presidente instantes após a abertura da porta do avião presidencial.
Na gravação, Macron aparece de perfil, envolvido em uma conversa aparentemente acalorada com alguém fora do enquadramento, alheio à chegada oficial ao país asiático. De repente, braços femininos surgem no quadro e empurram com força o rosto do mandatário, num gesto que muitos internautas interpretaram como agressivo. Visivelmente surpreso, o presidente vira-se rapidamente para a imprensa e acena com a mão antes de descer as escadas da aeronave. Brigitte, por sua vez, recusa o gesto habitual de seu marido e opta por apoiar-se no corrimão ao descer.
A repercussão nas redes sociais foi imediata, com milhares de comentários especulando sobre o significado do episódio. Inicialmente, o Palácio do Eliseu contestou a veracidade do vídeo, mas depois confirmou que as imagens são autênticas. Um assessor do presidente classificou o episódio como uma “discussão” inofensiva entre marido e mulher.Outra fonte próxima ao casal tentou amenizar ainda mais a situação: “Foi um momento em que o presidente e sua esposa estavam descontraídos antes do início da viagem, estavam brincando”, afirmou, sob condição de anonimato. “É um momento de cumplicidade”, acrescentou.O episódio aconteceu na chegada de Macron ao Vietnã, primeira etapa de uma turnê de quase uma semana pelo sudeste asiático. A agenda inclui ainda visitas à Indonésia e a Cingapura, em um esforço diplomático para reforçar laços econômicos e estratégicos na região.Apesar da tentativa do governo francês de tratar o momento como algo trivial, o vídeo continua gerando debates sobre a exposição pública do casal presidencial e o impacto de suas interações em eventos diplomáticos.
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">🔴 Sciemment ou non, Emmanuel <a href="https://twitter.com/hashtag/Macron?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Macron</a> aura emmené, avec lui, la fonction présidentielle dans les tréfonds de l’indignité... <a href="https://twitter.com/hashtag/Vietnam?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#Vietnam</a> <a href="https://t.co/LqmD4D4tdY">pic.twitter.com/LqmD4D4tdY</a>&mdash; Hélène Laporte (@HeleneLaporteRN) <a href="https://twitter.com/HeleneLaporteRN/status/1926908515760709697?ref_src=twsrc%5Etfw">May 26, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

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Mundo

Vídeo de Brigitte Macron dando tapa no rosto do presidente viraliza e governo francês diz que era "brincadeira"

247 - O Exército Brasileiro expulsou seis militares acusados de torturar e agredir um soldado de 19 anos no quartel da corporação em Pirassununga (SP), em 16 de janeiro. A defesa da vítima disse que as agressões foram uma espécie de rito de passagem – o jovem se tornaria um militar do quadro efetivo. Os militares responderão como civis ao processo instaurado na Justiça Militar da União. 
O soldado agredido pertence ao 13º Regimento de Cavalaria Mecanizado. As identidades dos militares afastados não foram divulgadas. De acordo com a denúncia, as agressões foram cometidas com objetos como um cabo de vassoura, remo de panela industrial e ripas de madeira. A farda do soldado teria sido retirada à força.
A vítima disse à Polícia Civil de São Paulo que sofreu ferimentos graves. Também afirmou que uma vassoura foi quebrada na região de seu ânus.

Leonardo Lucena

Exército expulsa seis militares acusados de torturar soldado

247 - Lutador da seleção brasileira de taekwondo, Gabriel Campolina Santos foi agredido por trás em uma estação da CPTM, na cidade de São Caetano do Sul (SP). O motivo: ele é negro e estava abraçado com uma mulher branca.
O agressor Matheus Cerqueira Santana foi linchado por populares que ouviram as ofensas racistas dele contra o atleta.&nbsp;
O esportista comentou sobre as agressões. "A gente estava um do lado do outro quando, do nada, eu senti a voadora. Achei que alguém tinha caído em cima da gente, quando olhei para trás, ele começou a me bater, puxar meu cabelo", contou o lutador ao <a href="https://www.uol.com.br/esporte/colunas/olhar-olimpico/2024/05/15/lutador-negro-leva-voadora-em-estacao-por-estar-abracado-com-mulher-branca.htm">Olhar Olímpico</a>.
Em depoimento à polícia, Sabrina disse que Matheus, o agressor, chegou a perguntar para ela: "Você não tem vergonha de estar com um cara negro?".

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Exército expulsa seis militares acusados de torturar soldado

Lutador negro é agredido por estar abraçado com mulher branca

Cortes 247

Revista Brasil 247

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