247 - Investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) foram acionados para apurar a queda de um avião de pequeno porte na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (7). A informação foi divulgada pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/sudeste/sp/cenipa-vai-investigar-queda-de-aviao-na-zona-oeste-de-sp/">CNN Brasil.</a>
Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), a investigação inclui a coleta de informações, a preservação de elementos essenciais, a verificação dos danos causados à aeronave e ao solo, e o levantamento de outros dados necessários para determinar as causas do acidente.
A FAB informou ainda que os investigadores estão em contato com o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) para obter detalhes sobre o plano de voo da aeronave. Após a análise inicial, os técnicos repassarão as informações aos órgãos competentes, incluindo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A investigação está sendo conduzida pelo Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, unidade regional do Cenipa localizada em São Paulo. "A conclusão dessa investigação terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes", destacou a FAB em nota.
De acordo com a Polícia Militar, as duas pessoas a bordo da aeronave morreram carbonizadas, enquanto outras seis ficaram feridas. Entre os feridos estão cinco passageiros do ônibus atingido e um motociclista que caiu ao se assustar com o impacto da queda.
O acidente ocorreu por volta das 7h20. O Aeroporto Campo de Marte confirmou que o avião, um King Air bimotor de pequeno porte, decolou nesta manhã. A torre de controle perdeu contato com a aeronave às 7h16, apenas alguns minutos após a decolagem. As causas da perda de comunicação e da queda do avião ainda estão sendo apuradas.

Camila França

Acidente envolvendo um avião de pequeno porte que caiu na avenida Marquês de São Vicente, após decolar do Campo de Marte

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Sudeste

Cenipa inicia investigação sobre queda de avião em São Paulo

Tass – Segundo a agência de notícias Yonhap, o governo da Coreia do Sul anunciou que realizará inspeções em todas as aeronaves Boeing 737-800 operadas no país após o trágico acidente de um avião da Jeju Air no Aeroporto Internacional de Muan, ocorrido no dia 29 de dezembro.
O acidente, que se tornou o mais mortal na história da aviação sul-coreana, ceifou a vida de 179 das 181 pessoas a bordo. A nação declarou uma semana de luto oficial em memória das vítimas. Os dois sobreviventes são membros da tripulação.
De acordo com dados preliminares, a causa do acidente foi uma falha no trem de pouso devido à colisão com pássaros. O avião tentou realizar um pouso, mas foi forçado a dar uma volta extra. Testemunhas relataram ter visto chamas saindo do motor da aeronave enquanto ainda estava no ar. A tripulação tentou pousar o avião na fuselagem, porém, não conseguiu reduzir a velocidade a tempo, resultando na colisão com um edifício ao final da pista e provocando uma explosão seguida de incêndio.
Em um incidente relacionado, na segunda-feira, outro avião da Jeju Air teve que retornar ao aeroporto de partida devido a um problema semelhante no trem de pouso, conforme noticiou a Yonhap, citando fontes próximas à companhia aérea.
As autoridades sul-coreanas, em resposta à série de incidentes envolvendo o Boeing 737-800, iniciaram uma revisão abrangente das aeronaves do mesmo modelo, visando garantir a segurança dos voos futuros e prevenir novas tragédias.

Redação Brasil 247

Acidente com o avião da Jeju Air na Coreia do Sul

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Mundo

Coreia do Sul irá inspecionar todas as aeronaves Boeing 737-800 após acidente de avião da Jeju Air

Reuters – Ao todo, 179 pessoas perderam a vida após a queda de um avião da companhia Jeju Air no Aeroporto Internacional de Muan, no sul da Coreia do Sul, na manhã deste domingo (29). A aeronave teria pousado sem o trem de pouso, derrapado na pista e se chocado contra um muro, explodindo em uma bola de fogo, conforme informações do corpo de bombeiros local. A tragédia também deixou inúmeros feridos e já é considerada o pior acidente aéreo com uma empresa sul-coreana em quase trinta anos.
O voo 7C2216, que partira de Bangcoc, na Tailândia, trazia 181 pessoas a bordo — 175 passageiros e seis tripulantes. Desse total, apenas dois membros da tripulação foram resgatados com vida até o momento, ambos com ferimentos de gravidade moderada a grave. Equipes de resgate trabalham no local em busca de mais corpos, já que o impacto foi tão violento que destroços e vítimas podem ter sido lançados para fora da área principal do acidente.
De acordo com o Ministério dos Transportes sul-coreano, o avião, um Boeing 737-800 fabricado em 2009, tentava pousar por volta das 9h (horário local, 0h no horário de Brasília) quando ocorreu o desastre. Vídeos divulgados por meios de comunicação locais mostram o avião derrapando pela pista sem o trem de pouso visível antes de atingir o muro, gerando uma explosão seguida de chamas que se espalharam por grande parte da fuselagem.
Segundo o chefe dos bombeiros de Muan, Lee Jung-hyun, a cauda do avião foi a única parte que permaneceu minimamente reconhecível:
<blockquote>“Apenas a parte traseira conserva um pouco do formato original; o restante está impossível de reconhecer.”</blockquote>
As operações de resgate já foram convertidas em ações de recuperação de corpos, com o estabelecimento de um necrotério temporário para agilizar a identificação das vítimas. A área do acidente tem forte cheiro de combustível de aviação e sangue, relataram testemunhas à imprensa, e há equipes em trajes de proteção especial vasculhando todos os espaços próximos ao local do impacto.
Investigações Iniciais 
Especialistas e autoridades investigam possíveis causas para o acidente. Fala-se em colisão com pássaros (bird strikes) e fatores climáticos que possam ter afetado o trem de pouso. Pouco antes do pouso, a torre de controle teria emitido um alerta de risco de colisão com aves, e não muito depois o piloto acionou o código de emergência (“mayday”). Os investigadores apuram, inclusive, a possibilidade de uma ave ter se alojado em uma das asas. Mensagens de um passageiro relatam que havia “um pássaro preso na asa” e trazem palavras dramáticas: “Devo dizer minhas últimas palavras?”.
Entrevista com CEO da Jeju Air 
O CEO da Jeju Air, Kim E-bae, pediu desculpas e assegurou que a empresa dará total suporte aos familiares das vítimas:
<blockquote>“O motivo da queda ainda é desconhecido, mas trabalharemos com as autoridades para esclarecer os fatos e priorizaremos o apoio às famílias enlutadas.”</blockquote>
Kim ainda salientou que, até o momento, não havia registro de problemas prévios com a aeronave. O avião partira sem anormalidades aparentes do Aeroporto de Suvarnabhumi, em Bangcoc, segundo autoridades tailandesas. Dois passageiros eram cidadãs tailandesas; as demais vítimas, em sua maioria, sul-coreanas.
Repercussão e Solidariedade 
O acidente mobilizou o governo da Coreia do Sul, que suspendeu temporariamente todos os voos no Aeroporto de Muan. O presidente em exercício, Choi Sang-mok, deslocou-se para o local, afirmando que o governo concentraria todos os esforços para lidar com as consequências da tragédia. A Tailândia também manifestou condolências e ofereceu cooperação, segundo comunicado oficial do governo tailandês.
A fabricante Boeing declarou estar em contato com a Jeju Air e se prontificou a prestar assistência nas investigações. A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) ainda não se pronunciou.
Este é considerado o pior acidente aéreo envolvendo uma companhia sul-coreana desde o desastre com a Korean Air em Guam, em 1997, que vitimou mais de 200 pessoas. Com a tragédia de Muan, a Coreia do Sul revive o trauma de grandes acidentes aéreos, levantando preocupações sobre protocolos de segurança, manutenção de aeronaves e monitoramento de riscos ambientais, como o alerta para possíveis colisões com aves. Confira o momento da explosão:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet" data-media-max-width="560">⚡️DRAMATIC moment South Korean plane with reported 180+ passengers becomes a fireball and crashes at airport CAUGHT on cam <a href="https://t.co/VdrdavEXgT">pic.twitter.com/VdrdavEXgT</a>&mdash; RT (@RT_com) <a href="https://twitter.com/RT_com/status/1873175445795160552?ref_src=twsrc%5Etfw">December 29, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Avião sai da pista na Coreia do Sul, explode e deixa 179 mortos (vídeo)

247 – A Embraer declarou estar “profundamente triste” com a tragédia envolvendo um de seus aviões na madrugada desta quarta-feira, 25 de novembro, no Cazaquistão. Em nota oficial, a fabricante brasileira destacou que está monitorando de perto a situação e reafirmou seu compromisso em apoiar as autoridades competentes na investigação do acidente, conforme informações divulgadas pelo <a href="https://www.estadao.com.br/internacional/embraer-lamenta-acidente-com-aviao-da-empresa-no-cazaquistao-e-se-diz-pronta-para-ajudar-na-investigacao/">Estado de S. Paulo</a>.
O avião havia decolado de Baku, capital do Azerbaijão, com destino à cidade russa de Grozny. Devido à colisão, o piloto teve que realizar um pouso de emergência aproximadamente três quilômetros de Aktau, mas a aeronave acabou caindo, num acidente que <a href="https://www.20304050.best/mundo/aviao-civil-da-embraer-foi-derrubado-por-sistema-de-defesa-russo-informam-fontes-do-azerbaijao-a-reuters">pode ter sido provocado por sistemas de defesa da Rússia</a>.
Das 67 pessoas a bordo, pelo menos 32 sobreviveram ao impacto, segundo a Procuradoria Geral do Azerbaijão. No entanto, a autoridade ressalta que esse número pode aumentar, com estimativas iniciais apontando para a morte de pelo menos 30 pessoas. Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram a aeronave em uma descida íngreme antes da queda, com parte da fuselagem danificada e o restante da aeronave de cabeça para baixo na grama.
“Os nossos pensamentos e sinceras condolências vão para as famílias, amigos, colegas e entes queridos afetados pelo ocorrido”, afirmou a Embraer em sua declaração. A empresa reforçou seu compromisso em colaborar integralmente com as investigações para determinar as causas do acidente e evitar futuros incidentes.
A Embraer também está em contato com a Azerbaijan Airlines para oferecer todo o suporte necessário às famílias das vítimas e aos sobreviventes, demonstrando solidariedade em um momento de grande comoção.

Economia

Embraer expressa luto e compromisso na investigação do acidente no Cazaquistão

247 – Na manhã desta quarta-feira, um avião da Azerbaijan Airlines, modelo Embraer 190, realizando o voo 8432 de Baku, capital do Azerbaijão, para Grozny, na Rússia, caiu na cidade de Aktau, no Cazaquistão. Segundo <a href="https://www.euronews.com/2024/12/25/azerbaijani-passenger-plane-crashes-near-kazakh-city-of-aktau">informações obtidas pela Euronews</a> de fontes oficiais ligadas à investigação do acidente, o incidente teria sido causado por um possível ataque com mísseis.
O voo transportava 67 pessoas, das quais 38 perderam a vida. Entre os passageiros, estavam 37 cidadãos azeri, 16 russos, seis cazaques e três quirguizes. Inicialmente, a empresa aérea informou que 32 pessoas sobreviveram, número posteriormente revisado para 29, incluindo duas crianças que foram hospitalizadas.
De acordo com relatos dos sobreviventes, enquanto se aproximavam de Grozny, ouviram uma explosão seguida de destroços atingindo a fuselagem da aeronave. Essas informações são corroboradas por um canal de notícias internacional baseado no Azerbaijão, AnewZ, que cita um blogueiro militar russo afirmando que “o dano à aeronave sugere que o avião pode ter sido acidentalmente atingido por um sistema de mísseis de defesa aérea”.
Grozny, capital da Chechênia, é uma área fortemente defendida, sendo estratégica para as forças de Ramzan Kadyrov na invasão em grande escala da Rússia contra a Ucrânia. Isso torna a cidade um alvo potencial para drones ucranianos, aumentando a possibilidade de um ataque militar.
Além da hipótese do ataque, a Azerbaijan Airlines relatou que o voo teria realizado um pouso de emergência a cerca de 3 quilômetros de Aktau após colidir com um bando de pássaros. Dados de rastreamento de voo da FlightRadar24 indicaram que a aeronave executou um movimento em figura oito e apresentou variações significativas de altitude nos minutos finais antes do impacto. A FlightRadar24 também informou que o avião enfrentou “forte interferência de GPS”, o que comprometeu a transmissão de dados ADS-B, utilizados para rastrear voos.
Vídeos compartilhados nas redes sociais pelo canal AnewZ mostram a aeronave lutando para realizar o pouso de emergência e se desintegrando em uma bola de fogo ao atingir o solo.
Em conferência de imprensa, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, declarou que ainda é cedo para especular sobre as causas do acidente, atribuindo a mudança de rota do avião às “condições climáticas adversas”. “A informação que me foi fornecida é que o avião mudou sua rota entre Baku e Grozny devido ao pioramento das condições climáticas e se dirigiu para o aeroporto de Aktau, onde caiu durante o pouso”, afirmou Aliyev.
Azerbaijan Airlines afirmou que continuará mantendo o público informado e alterou suas banners nas redes sociais para preto sólido. Até o momento, a fabricante do avião, Embraer, não respondeu a pedidos de comentário.
O contexto geopolítico da região, com Grozny sendo um ponto estratégico na atual invasão da Rússia à Ucrânia, adiciona uma camada de complexidade às investigações, que continuam em andamento para determinar as causas exatas do trágico acidente.

Acidente aéreo no Azerbaijão: tese do míssil russo é sustentada por especialista na área militar

247 – A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), ligada ao Ministério da Justiça, requisitou nesta segunda-feira (12) uma série de informações da Voepass, após o acidente aéreo em Vinhedo (SP) que matou 62 pessoas. O órgão cobra explicações da Voepass sobre o atendimento prestado aos familiares das vítimas e informações sobre os aviões da empresa.&nbsp;
O órgão, responsável pela aplicação da Política Nacional das Relações de Consumo e pela proteção dos direitos dos consumidores, destacou a necessidade de uma resposta rápida e eficaz por parte da companhia.
De acordo com a advertência, a Voepass tem 48 horas para fornecer detalhes sobre os canais de atendimento que estão disponíveis aos familiares das vítimas, além de esclarecer as assistências oferecidas. A medida foi motivada por relatos de insuficiência nos meios de comunicação oferecidos pela companhia após o acidente, que vitimou dezenas de pessoas.
A notificação também solicita informações sobre os canais de atendimento ao público em geral, os procedimentos de cancelamento e reembolso, e os detalhes técnicos sobre as aeronaves da companhia, incluindo modelos, ano de fabricação e periodicidade das revisões.
"Nosso compromisso é garantir que os direitos dos consumidores, especialmente em momentos de crise como este, sejam respeitados integralmente. A Voepass precisa oferecer um atendimento digno e eficiente aos familiares das vítimas, e não vamos tolerar qualquer descaso ou falta de transparência neste processo," afirmou o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous.
Para o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Vitor Hugo do Amaral, “fornecedores de serviços devem garantir transparência e clareza nas informações prestadas aos consumidores, especialmente em situações de crise. A falha em atender adequadamente os familiares das vítimas configura uma violação direta desse direito”, ressaltou.
<h3>Monitoramento</h3>
Independentemente das respostas fornecidas pela Voepass, a Senacon determinou que a empresa amplie os canais de atendimento aos familiares das vítimas, assegurando um serviço humanizado e eficiente. A Pasta reforçou, ainda, que medidas adicionais poderão ser adotadas caso as exigências não sejam cumpridas.
A resposta da Voepass deve ser encaminhada à Senacon por meio físico ou eletrônico dentro do prazo estipulado. A Secretaria continuará acompanhando de perto o caso para garantir que os direitos dos consumidores sejam respeitados e que os familiares das vítimas recebam o suporte necessário durante este momento difícil.

Senacon cobra detalhes técnicos sobre as aeronaves da Voepass após acidente em Vinhedo

247 - A Força Aérea Brasileira (FAB) foi acionada no início da tarde desta sexta-feira (9) para atender à queda de uma aeronave da Voepass, antiga Passaredo, na cidade de Vinhedo, interior de São Paulo, destaca a <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/fab-e-acionada-apos-queda-de-aviao-em-vinhedo/?utm_source=social&amp;utm_medium=twitter-feed">CNN</a>. O avião, um ATR 72-500 de prefixo PS-VPB, transportava 61 pessoas, incluindo 57 passageiros e 4 comissários. Até o momento, não há informações confirmadas sobre mortos ou feridos.
O acidente ocorreu quando o voo 2283, que havia partido de Cascavel, no Paraná, às 11h56, estava a caminho do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A aeronave caiu sobre algumas residências na rua Edueta, na altura do número 2.500, em Vinhedo, pouco antes das 13h30, horário previsto para a chegada em Guarulhos.
De acordo com o monitoramento do portal FlightRadar24, a aeronave perdeu cerca de 5 quilômetros de altitude em menos de dois minutos antes de cair, às 13h22. Equipes do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) já foram enviadas ao local para apurar as causas do acidente. A capacidade total do ATR 72-500 é de 74 pessoas, sendo 68 passageiros.
A Defesa Civil de Vinhedo informou que as equipes de resgate estão no local, trabalhando para verificar a extensão dos danos e a situação das vítimas.

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