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Justiça absolve policiais após Ministério Público apontar 'tiro de confere' na Operação Escudo

O MP acusou os agentes de atirar em Wellington Gomes da Silva para garantir a morte dele

Câmera em uniforme da PM e Tarcísio de Freitas (Foto: Agência Brasil)
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247 - A Justiça do estado de São Paulo absolveu dois policiais militares acusados de matar um homem durante a Operação Escudo, na Baixada Santista. O Ministério Público acusou os agentes de atirar na vítima para garantir a morte, em ação conhecida como "tiro de confere". 

O MP denunciou Júlio Cezar dos Santos e Maykon Willian da Silva pela morte de Wellington Gomes da Silva, 32 anos, em 29 de agosto de 2023. Mas o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) entendeu que os PMs agiram em legítima defesa em confronto. 

A decisão da Justiça do Guarujá foi baseada em depoimentos de testemunhas. O juíz Edmilson Rosa dos Santos relatou que "não foram obtidas provas seguras ou razoáveis da ocorrência". A posição do Judiciário foi anunciada em 28 de junho. 

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