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África do Sul denuncia genocídio em Gaza e exige medidas contra Israel no Brics

Presidente da África do Sul pediu ação global para interromper o massacre

Cyril Rampahosa em Kazan, Rússia (Foto: Reprodução/Vídeo)

247 - A África do Sul está alarmada com os combates promovidos por Israel, afirmou o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa nesta quinta-feira (24), classificando-os como genocídio.

"A África do Sul está preocupada com a ação militar do Estado de Israel contra o povo de Gaza, que caracterizamos como genocídio", disse Ramaphosa durante a reunião final da cúpula do Brics no formato Brics+ e outreach, em Kazan, na Rússia.

Em dezembro de 2023, a África do Sul apresentou uma denúncia contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ) devido à situação na Faixa de Gaza, solicitando que o tribunal tomasse medidas provisórias contra as autoridades israelenses. A África do Sul destacou que as ações de Israel contra os palestinos em Gaza constituem uma "violação das obrigações previstas na Convenção sobre Genocídio". Em janeiro, a CIJ ordenou que Israel adotasse todas as medidas necessárias para prevenir o genocídio na Faixa de Gaza, punir os apelos em favor do genocídio e garantir o fluxo de ajuda humanitária aos residentes da área. No entanto, o tribunal da ONU não obrigou Israel a interromper sua guerra em Gaza, como solicitado pela África do Sul no processo.

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