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Privatizada, Refinaria da Amazônia vende gasolina mais cara que a Petrobrás

De acordo com o Observatório Social do Petróleo, a Ream cobra, em média, 2,45% acima do preço da gasolina vendida pela Petrobrás

Posto de combustível no Brasil (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - A gasolina na Refinaria da Amazônia (Ream), antiga Isaac Sabbá (Reman), em Manaus (AM), está custando R$ 3,52, uma diferença de 21 centavos a mais do que a vendida pela Petrobrás (R$ 3,31). A Região Norte passou a ter o combustível mais caro do País. 

De acordo com o Observatório Social do Petróleo (OSP), organização mantida pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), a Ream cobra, em média, 2,45% acima do preço da gasolina vendida pela Petrobrás. 

Segundo o economista Eric Gil Dantas, do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), "novas evidências mostram os efeitos da privatização de refinarias da Petrobrás". 

"Todos os combustíveis ficam mais caros, como nós e tantos outros pesquisadores sempre argumentamos ao longo dos últimos anos. Esses dados devem ser muito bem observados pelo novo governo, a fim de enxergarem que o projeto de privatização das refinarias precisa ser enterrado de uma vez por todas, pelo bem da economia", afirmou.

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