“Estamos vivendo a etapa da intensificação do bloqueio”, diz o presidente cubano Miguel Díaz-Canel
O bloqueio é realizado pelo país mais terrorista do mundo
Por José Reinaldo Carvalho, do Brasil 247, no Rio de Janeiro - Em reunião neste domingo, 6, no Rio de Janeiro, com dezenas de representantes de movimentos sociais e partidos políticos brasileiros, o presidente cubano, que se encontra no Brasil para participar da 17ª Cúpula do BRICS na condição de país parceiro, agradeceu a solidariedade que recebe do povo brasileiro e condenou o bloqueio imposto pelos EUA.
“Não se trata de um bloqueio rotineiro, mas de um bloqueio recrudescido, agravado por novas medidas de restrição econômica e pela inclusão de Cuba na lista de países que patrocinam o terrorismo", disse.
Díaz-Canel afirmou, entretanto, que “Cuba não vai se render”. Ele condenou o apoio dos EUA ao genocídio de Israel contra o povo palestino e a agressão estadunidense ao Irã. Afirmou também que, com o povo mobilizado, o governo encontrará os caminhos para enfrentar as dificuldades e não vai adotar políticas do fracassado neoliberal.
Estavam presentes também o embaixador de Cuba no Brasil, Adolfo Curbello, o chanceler Bruno Rodríguez e o secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista Cubano, Emílio Garcia.
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