Congresso da mamata x Agora é a vez do povo
O ‘pobre de direita’, que faz parte dos 99% da população de trabalhadores, vota em candidatos servis e aduladores para que se mantenha o status quo da minoria
O governo popular do Partido dos Trabalhadores resolveu contra-atacar aos golpes que vem recebendo do Congresso Nacional. O PT saiu das cordas e partiu para ofensiva com apoio da classe trabalhadora. O ringue não é o mesmo que viu o Partido nascer e crescer, porém os tempos exigem que a luta, antes na rua, aconteça na interatividade de compartilhamentos de conteúdos pelas redes sociais.
A reação começou a surtir efeito e as Organizações Globo sentiram o peso de um punho forjado na luta de classes. O Jornal Nacional, porta-voz da elite econômica, pateticamente, fez um apelo para que ninguém critique o Congresso nas redes sociais.
A matéria do JN veio após uma série de vídeos, feitos a partir da inteligência artificial, explicar de forma didática e direta como deputados e senadores legislam contra os interesses da população, reduzindo direitos e privilegiando a elite econômica.
Os vídeos não contêm fake news, exibem as entranhas do poder como ele é, mostram o tabuleiro manipulado por reis, rainhas e bispos corruptos, encastelados e de costas para os peões.
Com tom de voz hegemônico, uma âncora da GloboNews diagnosticou que esses ‘ataques’ do governo contra o Congresso podem acirrar ainda mais a disputa do ‘eles contra nós’. A impositiva âncora, representante da casta jornalística, perdeu a oportunidade de reproduzir um gráfico demonstrando o percentual de 1% ‘eles’ e de 99% ‘nós’.
O fenômeno ‘pobre de direita’ que faz parte do bolo dos 99% da população de trabalhadores, vota em candidatos servis e aduladores para que se mantenha o status quo da minoria, subjugando a maioria à pobreza.
A campanha massiva nas redes tem como objetivo maior esclarecer essa parte do eleitorado que vive a ilusão de pertencimento a um estrato social que o enxerga como tapete.
Agora é a vez do povo!
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